estava assistindo ao programa Encontro com Fátima Bernardes nesta manhã, e me deparei com algumas histórias fascinantes!
Admito que quando o assunto foi "vovós" eu ri muito e me emocionei. Como os seres humanos são fortes e maravilhosos, não é mesmo?!
Ainda que eu sinta raiva algumas vezes, eu sei que a maioria dos seres humanos são genuinamente humanos.
E acho lindo o que o tempo faz com a gente...Ele nos dá uma certa sabedoria. E ela aumenta e nos faz perceber o que realmente importa na vida, e nos ajuda a descomplicar tudo o que complicávamos por livre e espontânea vontade...
É lindo de ver a sabedoria que essas senhoras alcançaram. E espero ficar pelo menos com um pouco mais dessa sabedoria que o tempo nos dá.
Assim, a gente aprende a valorizar mais a vida!
Se alguém se interessar em ver a matéria sobre as vovós, entra no site Globo.com.
Abraço gente!
ótimo final de semana!
Adoro o bom humor e desapego deles, eles sabem que não somos eternos e tentam aproveitar ao máximo a vida!
ResponderExcluirSinto muita falta dos meus avôs, só me restou 1! :/
Bjs
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Quanto mais velho, mais sábio. Lembro até hoje dos ensinamentos da minha avó
ResponderExcluirBig Beijos
blog Lulu on the sky | sorteio
Bárbara, li sua postagem sobre o filme Sunset Limited. Não achei os links para comentários lá, então resolvi voltar ao início do blog (a última postagem) e deixá-lo aqui.
ResponderExcluirReparei que você encerrou sua reflexão observando que o Black (S. Jackson) parecia ter sido vencido por White (T. L. Jones), cujos argumentos pareciam tão mais impactantes e irredutíveis. Mas quero lembrar alguns detalhes que talvez mudem suas considerações e, talvez, melhorem sua apreciação sobre o filme: O enredo foi escrito por Cormac McCarthy, talvez hoje o mais aclamado escritor americano vivo, cujas obras têm sido, uma a uma, levadas às telas: A Estrada (2009, com o Viggo Mortensen), Onde os Fracos Não Tem vez (2007, com o Javier Bardem) e Conselheiro do Crime (2013, com Javier B., Brad Pitt e outros grandes nomes). Cormac trata de dramas que revelam a alma de seus personagens, que tratam das faces da violência no mundo contemporâneo e suas consequências (por vezes contraditórias), e mesmo do deslocamento que sentimos diante de questões existenciais à espreita em qualquer esquina - e como estamos despreparados para enfrentá-las.
Em "Sunset Limited", a resposta não vem de Black, com sua fé de ex-presidiário convertido e traumas do passado. A resposta, muito sutil, é que a razão não pode vencer a fé, e toda a angústia intelectual de White não o permite atingir a fé simples, honesta e real - de Black. E funcional! Nem sempre é necessário ter respostas. O desconhecido sempre nos superará. A fé, no entanto, é a única que pode vencer o infinito escuro, lá fora. E a resposta vem para aqueles que podem vê-la: está nos primeiros raios da manhã do dia que nasce, quando White já saiu da casa de Black, a caminho da sua sorte incerta no mundo, e deixou o outro desolado, e - aparentemente - vencido. Não é Black quem deve vencer: é o sol, imponente, que anuncia mais um dia, mais uma chance, e a luz que vem para iluminar os cantos escuros,e encher de barulhos de Vida os espaços todos. É Deus, sobre tudo e todos, e o canto dos pássaros, que se impõem, e mostram que a Vida, mesmo incerta e tantas vezes sem sentido, ainda é bela - mesmo que misteriosa. Vale a pena vivê-la. Reveja o filme e repare nessa última cena. A câmera foca a janela, iluminada, e avança para a luz, deixando o personagem jogado sobre a poltrona, inconsolável: a resposta, silenciosa e solene, é a grande Verdade revelada. ;)
Uau Martim!
Excluiradorei saber a sua visão sobre esse filme. E percebo que entende ainda mais das concepções do filme e de seu escritor. Acho muito válido revê-o, é realmente um filme para se ver várias vezes, a fim de perceber seus diferentes aspectos.
Se eu ver além, editarei o que já escrevi.
Agradeço!
realmente foi muito esclarecedor!