.veloz e furiosa.

É assim que sou: intensa.

Eu não penso, reajo.
Não falo, chamo atenção.
Não surpreendo: choco (e não é ovo, viu?!).
Não fico alegre, e sim, eufórica.
Não deduzo, julgo.
Não defendo, tomo as dores.
Não fico triste, só melancólica.
Não me decepciono: fico inerte, em choque.
Não reclamo, protesto.
Não desisto, persisto.

Sinto tudo com todos os meus sentidos e isso me deixa assim, num marasmo, num reboliço, depende das "forças que atuam de fora". Depende do que vejo, sinto, ouço. Depende do tempo que tenho pra pensar, do silêncio pra ouvir meus pensamentos, do momento de reflexão ou meditação que não tenho, ou não consigo ter.

Mas tudo bem, já assistiram algum filme da franquia Velozes e Furiosos? Pois é eu assisti ao 5 ontem e por mais que tenha visto defeitos no filme (e vi muitos, tenho muitas críticas aliás) vim aqui falar do Dominic Toretto.

Porque ele é simplesmente um personagem bem cunhado. É uma contradição ambulante, grande e cheio de fúria, mas se controla como um grande mestre Zen Budista. Às vezes me sinto assim. Na maioria delas: intempestiva. Só não aprendi a me controlar, né?

Mas tudo bem.

Filmes, músicas e natureza me fazem chorar. A poesia de Álvaro de Campos me faz sentir um aperto por dentro. Portanto vim recomendar, coisas que me deixam absorta, me fazem chorar de emoção por tanta arte e magia em sua beleza e simplicidade.


Filmes:
Choro bom ou ruim?

Bom = Avatar (porque tudo em que acredito está naquele filme o.o)
Ruim = Inteligência Artificial (quase entrei em depressão)


Música:
Beethoven

Recomendo tudo, qualquer música ou sinfonia. Escolha, faça silêncio e preste atenção.
A 9ª sinfonia me fascina. Mas tem também a Moonlight Sonata (*-*).


Natureza:
Tem como explicar? Já assistiu ao Último Samurai? Observa como o povo daquela vila pára para sentir o vento passar. Coisa maravilhosa!

Bom, deixo vocês por aqui com Beethoven.