Enfim, o que o filme, a insônia e a madrugada despertaram em mim dessa vez foi o sentimento de que estamos tão distantes das nossas raízes naturais. Da natureza em si. Somos animais mas não reconhecemos nossa origem, talvez por conta da tal "racionalidade" somos tão lógicos, que não obedecemos as leis naturais.
Os animais tem "consciência" disso, obedecem instintos, conhecem seu lugar na cadeia alimentar, predador e presa, entendem o clima, sabem quando colher o alimento ou ibernar, quando migrar ou agrupar, conhecem a natureza pois são parte dela.
Nós temos estudiosos que acompanham tudo isso através de máquinas e observação. Não sentimos se vai vir uma tempestade ou se vai chover granizo. Não migramos por sentirmos que uma catástrofe natural vai acontecer, embora algumas veze os estudiosos de quem falei às vezes conseguem dar um aviso a tempo.
Os animais mudam de cor, adaptam-se ao frio ou calor, compreendem exatamente tudo o que seu fluxo de vida lhes designa a ser ou fazer. Somos considerados animais racionais, mas porque não temos o mesmo sentido natural dos outros?
Me parece que já estamos tão perdidos...que não há mais nada que nos lembre nossas origens (de onde achamos que viemos), do que fazemos parte!
Ótima quinta!
:*
Belo post Bárbara. O homem é egoísta demais pra pensar no próximo.
ResponderExcluirBig Beijos
Estamos mesmo perdendo nossas origens, devíamos aprender com os animais o que significa viver em grupo... Parabéns, amei seu post!!
ResponderExcluirbj!
palpitebeleza.blogspot.com.br
nossa, eu concordo muito com você!
ResponderExcluirdeviamos usar os animais como exemplo de muitas coisas!
Beijos!
Oi Bárbara,
ResponderExcluirEu acho que nós somos animais muito bestas, pois nos achamos o máximo na escala evolutiva e na verdade não somos!
Tenha um final de semana maravilhoso.
Bjs
GOSTO DISTO!
É bem assim, a racionalidade. Como se ração e emoção fossem extremos. Estranho, né? Mas é isso, "no muito pensar há muito enfado".
ResponderExcluirFico feliz por ainda sentir o cheiro de chuva ao longe. Sinto um pouco de esperança.